Os investigadores do Gaeco, Grupo Especializado coordenado pelo Ministério Público, e do Geac (Grupo Especial Anticorrupção), afirmam ter “provas contundentes” contra os sete prefeitos presos nas três fases da Operação Mensageiro.
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Com o questionamento da coluna, uma fonte respondeu: “as provas são contundentes. Há um vasto material”.
São imagens dos envolvidos recebendo pacotes de dinheiro, pessoas identificadas como mensageiros enviados pelos investigados e até fotos e vídeos destes encontros.
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Na última etapa, nesta terça (14) foram detidos o prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), e seu vice, Caio Tokarski.
Em dezembro de 2022, quando a Mensageiro foi deflagrada pela primeira vez, os agentes prenderam 4 prefeitos. Outros dois foram detidos no começo de fevereiro.
Os 7 prefeitos permanecem presos.
A Operação Mensageiro investiga suspeitas de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro relacionadas à coleta e destinação de lixo em diversas regiões do Estado. A apuração começou há pouco mais de um ano.
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