É inacreditável que em 2022 estejamos insistindo para que as pessoas vacinem a si e as suas crianças contra a gripe e o sarampo. A politização sobre a pandemia da Covid-19 e a criminosa campanha para desacreditar os imunizantes estão entre os principais adversários na tentativa de proteger a população contra estas doenças. Ficaremos ainda mais vulneráveis. 

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Isto porque, apenas 34% da população do Estado vacinou contra a gripe. A meta é 90%. Contra o sarampo, a vacinação chega a só 15% das crianças a partir de seis meses com menos de cinco anos de idade, e a 38% dos trabalhadores da Saúde. O ideal para os “pequenos” seria 95% de cobertura. 

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É triste, mas real. E vale para outras doenças que voltem a preocupar pela baixa adesão nas campanhas de vacinação, como a paralisia infantil, por exemplo. 

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E pensar que a vacina foi uma das maiores conquistas da humanidade. E há mais de século.