As discussões sobre o uso de máscaras devem acontecer nos fóruns criados para definir as ações de combate à pandemia em Santa Catarina. Um exemplo é a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que se reúne periodicamente e conta com representantes dos municípios e do governo do Estado. Ou seja, se a gestão é debatida entre os secretários municipais e de Estado, não há porque decisões isoladas de uma ou outra prefeitura. É este o entendimento das autoridades de saúde do Estado de SC.

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Na manhã desta segunda-feira (25), o superintendente de Vigilância em Saúde de SC, Eduardo Macário, foi questionado no Bom Dia SC sobre o decreto da prefeitura de Criciúma que autoriza os vacinados a ficarem sem máscaras em locais abertos.

– A gestão em Santa Catarina é bipartite. Temos mantido um diálogo bem transparente com os municípios. E na última reunião, quinta passada, não discutimos isso. Além do que, há uma lei federal e um decreto estadual que determina o uso. Nós já desobrigamos a medição de temperatura e vamos avançar também em relação as máscaras no melhor momento, com segurança e com uma comunicação correta – disse Macário.

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O superintendente também afirmou que quando 65% ou 70% da população total do Estado estiverem com o esquema vacinal completo, talvez seja o momento de avançar. E quando chegaramos a 80%, será possível pensarmos em liberar da obrigatoriedade do uso de máscaras em alguns locais fechado, também.

Sobre o decreto de Criciúma, o Ministério Público está analisando a medida, como a coluna publicou no fim de semana.

Decisão sobre máscaras tem que ser estadualizada, diz Secretaria da Saúde

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