Vieram menos doses da vacina contra Covid-19 do que nas últimas semanas e elas vão demorar um pouco mais, do que de costume, para chegar nas regiões afastadas de Florianópolis. Os dois aviões do Corpo de Bombeiros, que auxiliam na distribuição dos imunizantes, estão parados para manutenção. A apuração é do jornalista Dener Alano, da equipe do Jornal do Almoço, da NSC TV.

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Uma das aeronaves, o Arcanjo 02, parou no dia 13 de abril para a vistoria da hélice. O procedimento realizado em São Paulo é obrigatório. A previsão para término do serviço é metade de maio.

O grande problema é que na semana passada o outro avião, o Arcanjo 04, também passaria por manutenção devido às horas de voo. Durante o trabalho, os técnicos constataram um problema no sistema de freio e uma peça está sendo trocada. A aeronave deve operar novamente no decorrer da semana que vem.

Os dois helicópteros dos Bombeiros até poderiam ajudar na distribuição das vacinas. Mas não operam por instrumentos e as condições meteorológicas não favorecem.

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Por estes motivos, a Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC (Dive) já confirmou que o transporte das doses para seis das 17 regionais de saúde do Estado também serão feitos por terra, ao contrário do que vinha acontecendo: Videira, Joaçaba, Concórdia, Xanxerê, Chapecó e São Miguel do Oeste.

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Nota

A Dive elabora a distribuição das vacinas conforme a disponibilidade dos veículos e aeronaves. A Dive está comprometida em distribuir rapidamente as vacinas, com os meios de transporte disponíveis.

Mais impacto

A falta de um avião neste momento prejudica, também, serviços como o transporte de pacientes e o auxílio à captação de órgãos.

Aeronaves paradas forçam distribuição de vacinas por terra em SC

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