A WEG vai iniciar ainda neste ano as operações de uma nova fábrica na China, a quarta da empresa catarinense – que tem unidade em Blumenau – no gigante asiático. A planta tem 14,5 mil metros quadrados de área construída, está instalada na cidade de Changzhou, na província de Jiangsu, e será a primeira da companhia no país voltada à automação industrial. A WEG tem outras duas unidades na mesma região dedicadas à produção de motores elétricos e componentes.
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De acordo com a WEG, numa primeira etapa a nova fábrica vai produzir inversores de frequência de baixa tensão, disjuntores e dispositivos diferenciais-residuais. A empresa não divulgou o aporte total na nova operação, mas segundo reportagem do Valor Econômico foram investidos R$ 15 milhões apenas em maquinário.
O diretor-superintendente da WEG Automação, Manfred Peter Johann, diz que a nova planta faz “parte do processo de aceleração da internacionalização” da área de automação e “fortalece a posição” da empresa “num dos maiores mercados mundiais de equipamentos elétricos”.
A WEG desembarcou na China no final de 2004 ao adquirir a Nantong, produtora de motores elétricos trifásicos de baixa e alta tensão. Em 2014, expandiu sua presença no país com a aquisição do fabricante de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor e do fabricante de componentes Changzhou Machine, ambos localizados em Changzhou. Ao todo, a companhia emprega 2.242 pessoas no país.
Capacitação
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina, em parceria com o Sebrae-SC, vai promover um programa em Blumenau para capacitar profissionais da área. Serão três dias de treinamento, incluindo oficinais de marketing, legislação, planejamento e gestão financeira. As inscrições podem ser feitas até o dia 27 deste mês. Mais informações: 3702-6400.
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Capitalização
Fora do texto principal já aprovado pelos deputados que reformula a Previdência, o sistema de capitalização será algo de uma nova proposta de emenda à Constituição (PEC), confirmou no sábado o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A medida sempre foi defendida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.