Metalúrgica tem sede em Joinville (Foto: Divulgação)
A metalúrgica Tupy, de Joinville, anunciou nesta sexta-feira (26) uma reestruturação administrativa, com mudanças no organograma executivo. As alterações, segundo a empresa, estão alinhadas a prioridades estratégicas, oportunidades de negócios e ganhos de eficiência decorrentes da compra da MWM, referência na usinagem, montagem e calibração de motores. A aquisição foi anunciada em abril de 2022 por R$ 865 milhões, conforme valores da época.
Uma das principais novidades é a criação de duas novas vice-presidências: Inovação e Tecnologia da Informação e de Relações Institucionais e Sustentabilidade. Por enquanto, até serem definidos em eleição pelo conselho de administração, os cargos serão acumulados interinamente pelo presidente da Tupy, Fernando Rizzo, que também foi nomeado como diretor de Relações com Investidores – função que ele já desempenhava de forma interina.
Já os executivos Toni Marcelo Zampieri Bueno, Rodrigo Cesar Périco e Luciano Prestes Boiko foram eleitos, respectivamente, vice-presidentes de Compras e Logística, Finanças e Administração e Operações. Os três também já ocupavam os cargos interinamente. Ricardo Sendim Fioramonte e Fabio Pena Rios permanecem nos postos de vice-presidentes de Vendas e de Engenharia e Qualidade.
A Tupy confirmou ainda que José Eduardo Luzzi segue na liderança da MWM – que se tornou uma subsidiária – como presidente. Ainda conforme a companhia, a combinação de negócios “vem permitindo a agregação de valor nos segmentos tradicionais e viabilização de novos negócios nos setores de energia, descarbonização e distribuição”.
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Veja quanto as empresas faturaram e lucraram em 2023
BRF – Receita líquida: R$ 53,6 bilhões (-0,35%). Prejuízo líquido: R$ 1,86 bilhão, havia sido de R$ 3,1 bilhões em 2022 (Foto: Divulgação)
Statkraft – Receita líquida: R$ 944,6 milhões (+9,6%). Lucro líquido: R$ 380,9 milhões (+60,2%) (Foto: Divulgação)
Karsten – Receita líquida: R$ 667,9 milhões (+9%). Lucro líquido: R$ 42,1 milhões. Teve prejuízo de R$ 21,6 milhões em 2022 (Foto: Divulgação)
Dohler – Receita líquida: R$ 618,1 milhões (-2,7%). Lucro líquido: R$ 467 mil (-86,5%) (Foto: Divulgação)
Metisa – Receita líquida: R$ 572,8 milhões (-28,2%). Lucro líquido: R$ 87,2 milhões (-4,9%) (Foto: Divulgação)
Altona – Receita líquida: R$ 495,4 milhões (+0,7%). Lucro líquido: R$ 49,3 milhões (+33,2%) (Foto: Patrick Rodrigues, Arquivo NSC Total)
Metalúrgica Riosulense – Receita líquida: R$ 341,4 milhões (-13,2%). Lucro líquido: R$ 54,1 milhões (-18,7%) (Foto: Divulgação)
Teka – Receita líquida: R$ 297,6 milhões (+11,8%). Prejuízo líquido: R$ 151,5 milhões. Teve prejuízo de R$ 160 milhões em 2022 (Foto: Patrick Rodrigues, Arquivo NSC Total)