Com atuação em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) avalia explorar mais a área de parcerias público-privadas (PPPs). A ideia é ajudar a estruturar principalmente projetos que unam prefeituras e empresas, revela o recém-empossado presidente João Paulo Kleinübing.
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— Nós faríamos a modelagem, com a possibilidade de agregar financiamento – sugere.
O assunto será discutido em uma reunião da diretoria nos próximos dias. Do encontro deve sair alguma definição sobre a proposta, com possível elaboração de plano de trabalho. Para Kleinübing, esta seria uma forma de ampliar o escopo da instituição financeira, que estima financiar R$ 4 bilhões em projetos em 2023.
Em nível nacional, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) já faz algo semelhante. Ajudou, por exemplo, a estruturar junto ao governo de Santa Catarina a PPP que prevê a construção e a operação do futuro complexo prisional de Blumenau, com investimento estimado em R$ 250 milhões.
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O BRDE, por sua vez, buscaria se concentrar em projetos de menor porte, diz Kleinübing. Em paralelo, o banco também discute com o Estado programas de financiamento que podem envolver obras de infraestrutura.
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