Quatro imóveis que pertencem ao Sistema Fiesc vão a leilão público. A relação inclui dois prédios comerciais, um em Florianópolis e outro em Timbó, um terreno em Florianópolis e a cobertura de um edifício empresarial em Criciúma, que somados estão avaliados em R$ 25,7 milhões.
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O lote mais caro do leilão é de um terreno urbano de 35,1 mil metros quadrados na SC-401, bairro Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis. O lance mínimo é de cerca de R$ 20,9 milhões. Também na Capital está disponível para investidores um prédio comercial de três pavimentos e 585,68 metros quadrados de área construída na Rua Thiago da Fonseca, bairro Capoeiras. O imóvel está avaliado em R$ 1,85 milhão.
Em Timbó, no Vale, um imóvel de 672,6 metros quadrados na Rua Venezuela, no Centro da cidade, também vai a leilão. No local, avaliado em R$ 1,96 milhão, funcionava uma unidade do Sesi.
Já em Criciúma, no Sul do Estado, vai a leilão a cobertura, no 10º andar, de um edifício empresarial na Avenida Ruy Barbosa, com área privativa de 253,86 metros quadrados e três vagas de estacionamento. O valor de avaliação é de R$ 968 mil.
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O leilão será feito de forma on-line e os lances serão recebidos pelo site www.machadoleiloeiro.com.br até às 10h30min do dia 30 de abril. Imagens dos imóveis e os editais também estão disponíveis na página.
Os imóveis podem ser arrematados à vista ou de forma parcelada, com 20% do lance em até 24 horas e o saldo restante em 11 vezes. Dirigentes e colaboradores da Fiesc, do Sesi e do Senai não podem participar do leilão.
Otimização para mais eficiência, diz entidade
Procurada pela coluna para comentar o assunto, a Fiesc enviou a nota abaixo, publicada na íntegra:
Em linha com as tendências mais modernas de gestão, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e suas entidades buscam constantemente racionalizar e otimizar o uso de seus recursos, além da melhoria contínua da qualidade do atendimento prestado à indústria, trabalhadores e comunidade. Dentro desta lógica, a entidade está leiloando quatro imóveis, nas cidades de Florianópolis, Criciúma e Timbó – avaliados em R$ 25,7 milhões. Os recursos arrecadados serão usados para novos investimentos.
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A avaliação que a Fiesc realiza para atender bem a indústria considera tanto os serviços prestados nas dependências físicas próprias, quanto “in company” ou ainda em modalidades a distância. A política é discutida com representantes do setor industrial e está alinhada à própria expectativa do segmento empresarial de contar com prestadores de serviços cada vez mais eficientes e ágeis. Com a racionalização de sua estrutura física, a Fiesc busca manter a sustentabilidade e ampliar a capacidade de investimentos, de maneira a garantir o equilíbrio e a qualidade no atendimento à indústria.
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