Quatro meses depois de anunciar a fusão com a cervejaria Leuven, de Piracicaba (SP), a pomerodense Schornstein comunica a oficialização do negócio, que cria a Companhia Brasileira de Cerveja Artesanal (CBCA).

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A assinatura definitiva, que ocorreu no último sábado, dia 26, consolida conversas e ajustes que as duas empresas vinham fazendo há quase um ano. A meta a partir de agora é acelerar o processo de unificação das operações.

A fusão não retira os rótulos da Schornstein do mercado, pelo contrário. A marca manterá sua identidade e tem a vantagem de agora integrar um grupo que tem fábrica em Piracicaba (SP) e está montando outra em Salvador (BA), onde seus rótulos também serão produzidos, facilitando a expansão e a busca por novos mercados.

A CBCA nasce com um portfólio de pouco mais de 30 rótulos, mais de 100 funcionários, capacidade de produção mensal de cerca de 280 mil litros e faturamento anual superior a R$ 30 milhões. Não estão descartadas aquisições de outras marcas no futuro.

O CEO da nova empresa é Gustavo Barreira, que vem da Leuven. Ele destaca que a união das cervejarias gera uma série de facilidades. Há ganhos especialmente logísticos e tributários, com redução considerável de custos em função da unificação de compras e processos administrativos.

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