Santa Catarina foi o sexto estado brasileiro com a maior quantidade de cédulas falsas retidas em 2018. No total, 32.386 notas ilegais acabaram recolhidas, segundo dados do Departamento do Meio Circulante, do Banco Central. Em valores, isso representa R$ 2,62 milhões de dinheiro falsificado que saiu de circulação.
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A cédula mais visada por golpistas, sem surpresas, é a de R$ 100. Foram 22.436 notas falsas deste valor apreendidas no Estado em 2018, totalizando R$ 2,24 milhões. Na sequência aparecem as de R$ 50, com 6.560 unidades que totalizaram R$ 328 mil.
O estado com o maior volume de notas falsas tiradas de circulação no ano passado foi São Paulo, com 167.181. Depois vêm Minas Gerais (56.593), Rio de Janeiro (42.803), Mato Grosso do Sul (33.406) e Paraná (33.263). Em todo o Brasil, 529.206 cédulas adulteradas foram retidas em 2018.
A relação completa está disponível aqui.
Energia (1)
A Engie (antiga Tractebel) vai investir R$ 1,6 bilhão na implantação da segunda fase do Conjunto Eólico Campo Largo, localizado nos municípios baianos de Sento Sé e Umburanas. Com o aporte, a capacidade instalada de geração de energia na estrutura ultrapassará 1,2 gigawatt.
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Energia (2)
O governo do Estado encaminhará nesta semana projeto de lei à Alesc que prevê isenção de ICMS para micro e minigeradores de energia. A medida inclui geração solar, hídrica, eólica e biomassa enriquecida com gás natural.