Há poucas pistas sobre a reforma administrativa do primeiro escalão em gestação pelo prefeito Mario Hildebrandt, que deve sair no primeiro trimestre. O que se sabe é que haverá corte de cargos comissionados – a extensão da tesourada ainda é um mistério.
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Especula-se também fusão de secretarias. Não seria surpresa se Desenvolvimento Econômico e Turismo acabarem sob o mesmo guarda-chuva, em modelo semelhante ao que o governador eleito Carlos Moisés da Silva pretende fazer no governo estadual.
Apesar da reestruturação invariavelmente resultar em redução de despesas, Hildebrandt diz que o principal foco das mexidas é valorizar os servidores de carreira.
Pendência
A grande frustração da atual gestão de Blumenau em 2018 foi não ter conseguido viabilizar, uma vez mais, o Centro de Convenções na Vila Germânica.
A administração entende que é um investimento relativamente barato e de bom custo-benefício, porque ajudaria a fomentar a economia e o turismo com eventos de médio porte, trazendo mais receitas para diversos setores da cidade.
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Como a promessa era de que o recurso para a obra viria do Estado, o município tentará viabilizá-la junto ao novo governo.
Mercado público
Também ficará para 2019 uma definição sobre o Mercado Público de Blumenau, a ser construído onde hoje funciona a Feira Livre. A prefeitura ainda não chegou a uma conclusão sobre o modelo mais viável para tirar o investimento, previsto há anos, do papel. Pode ser uma concessão, uma parceria público-privada ou até mesmo venda ou permuta da área.