A organização da Oktoberfest estuda reduzir o percentual sobre as vendas de chope que as cervejarias artesanais precisam repassar à Vila Germânica. Hoje esta fatia corresponde a 15% do volume comercializado.
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Pequenas e com menos bala na agulha do que a cervejaria oficial – a Eisenbahn paga 18% –, as artesanais locais sentem mais a mordida e pedem tratamento diferenciado.
A reivindicação não é nova, mas qualquer mudança, se de fato acontecer, só viria em 2021. O contrato firmado neste ano pelas cinco marcas regionais – Blumenau, Bierland, Das Bier, Hersing e Wunder Bier – vale também para a edição de 2020.
Outra medida em análise é a alteração da quantidade de pontos de venda dentro da Vila Germânica destinadas às artesanais durante a Oktoberfest. Hoje são sete, mas há intenção de ampliar esse número para abrir ainda mais espaço para os produtores locais.
Novamente, qualquer mudança neste sentido também só seria aplicada a partir de 2021 porque implicaria mexer em pontos de venda da Eisenbahn, a cervejaria oficial, cujo contrato ainda é válido até o ano que vem.
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