Sete marcas que nasceram em Santa Catarina figuram entre as 100 mais valiosas do Brasil, mostra um recém-divulgado levantamento da Brand Finance Brasil, empresa de pesquisas e consultoria. Somadas, essas grifes (veja a lista abaixo) atingem um valor de R$ 13,89 bilhões.

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Quais as marcas de SC entre as 100 mais valiosas do Brasil

A Sadia é a marca catarinense mais valiosa. Aparece na 11ª posição do ranking nacional, com valor de R$ 7,96 bilhões. Foi criada em 1944 em Concórdia e hoje faz parte do Grupo BRF
A Sadia é a marca catarinense mais valiosa. Aparece na 11ª posição do ranking nacional, com valor de R$ 7,96 bilhões. Foi criada em 1944 em Concórdia e hoje faz parte do Grupo BRF – (Foto: BRF, Divulgação)
Assim como a Sadia, a Perdigão integra a BRF, criada a partir da fusão de ambas. A marca nasceu em 1934 em Videira e ocupa a 52ª colocação no relatório, com valor de R$ 1,67 bilhão
Assim como a Sadia, a Perdigão integra a BRF, criada a partir da fusão de ambas. A marca nasceu em 1934 em Videira e ocupa a 52ª colocação no relatório, com valor de R$ 1,67 bilhão – (Foto: BRF, Divulgação)
A rede de lojas de departamento de Brusque aparece logo depois da Perdigão, na 53ª posição, com valor de R$ 1,63 bilhão
A rede de lojas de departamento de Brusque aparece logo depois da Perdigão, na 53ª posição, com valor de R$ 1,63 bilhão – (Foto: Divulgação)
Fundada em 1950 em Joinville, hoje a Consul é uma marca da Whirlpool Latin America. Com valor de R$ 1,01 bilhão, figura no 69º lugar do relatório
Fundada em 1950 em Joinville, hoje a Consul é uma marca da Whirlpool Latin America. Com valor de R$ 1,01 bilhão, figura no 69º lugar do relatório – (Foto: Rodrigo Phillips, BD)
Mais uma marca de alimentos, a Seara surgiu em 1956 na cidade de mesmo nome, no Oeste catarinense. Hoje pertence à JBS. Figura na 78ª colocação, com valor de R$ 798 milhões
Mais uma marca de alimentos, a Seara surgiu em 1956 na cidade de mesmo nome, no Oeste catarinense. Hoje pertence à JBS. Figura na 78ª colocação, com valor de R$ 798 milhões – (Foto: JBS, Divulgação)
Responsável pela distribuição de energia em Santa Catarina, a Celesc, controlada pelo governo do Estado, aparece na 90ª posição do ranking, com valor de R$ 506 milhões
Responsável pela distribuição de energia em Santa Catarina, a Celesc, controlada pelo governo do Estado, aparece na 90ª posição do ranking, com valor de R$ 506 milhões – (Foto: Divulgação)
Centenária, a blumenauense Hering, de vestuário, fecha a participação catarinense na lista. Ocupa a 98ª posição com valor de R$ 309 milhões
Centenária, a blumenauense Hering, de vestuário, fecha a participação catarinense na lista. Ocupa a 98ª posição com valor de R$ 309 milhões – (Foto: Divulgação)

O ranking nacional é dominado por bancos. O Itaú aparece na liderança, com valor de marca avaliado em R$ 36,39 bilhões. Bradesco (R$ 21,06 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 20,19 bilhões) aparecem na sequência, seguidos por Petrobras (R$ 19,94 bilhões) e Caixa (R$ 15,01 bilhões).

As 10 primeiras colocadas do ranking 

  • 1. Itaú – R$ 36,39 bilhões 
  • 2. Bradesco – R$ 21,06 bilhões 
  • 3. Banco do Brasil – R$ 20,19 bilhões
  • 4. Petrobras – R$ 19,94 bilhões 
  • 5. Caixa – R$ 15,01 bilhões
  • 6. Vale – R$ 14,09 bilhões
  • 7. Natura – R$ 13,43 bilhões
  • 8. Skol – R$ 12,98 bilhões
  • 9. Brahma – R$ 9,22 bilhões
  • 10. Vivo – R$ 8,40 bilhões

O relatório considera indicadores financeiros, mas não está atrelado apenas ao faturamento e ao lucro de uma marca. A metodologia da Brand Finance Brasil também considera o impacto da grife, medido, por exemplo, por pagamentos em contratos de royalties, além de investimentos em marketing, participação no mercado, percepção de acionistas e clientes e desempenho nos negócios.

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