“Zero, zero, zero”.

É assim que Luciano Hang classificou à coluna as chances de a Havan abrir lojas no exterior, possibilidade sempre ventilada diante da expansão à galope da rede varejista. Ele é taxativo: a empresa só vai crescer enquanto puder colocar lojas no país.

Continua depois da publicidade

— A hora que não couber mais, nós paramos.

Essa hora vai chegar quando a Havan chegar a mil lojas no “continente Brasil”, segundo Hang –é o que ele avalia “que cabe” no país. Ainda há muito chão pela frente. Neste fim de semana, ele inaugurou a 134ª unidade, em Santa Maria (RS). A meta é chegar a 200 em 2021 ou mais tardar início de 2022.

Até o fim de outubro, segundo Hang, a rede contabilizava crescimento de 55% em 2019.

Continua depois da publicidade