Depois de comprar fatias de um terreno que pertence à Altona em Barra Velha para ampliar o seu Centro de Distribuição, a Havan anuncia investimento de R$ 70 milhões na ampliação do espaço, que era de 100 mil metros quadrados e receberá 40 mil metros quadrados complementares.
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O aporte será aplicado, além da expansão física, em novas máquinas e tecnologias de expedição.
O plano de expansão da varejista prevê a abertura de novas 25 lojas somente em 2019 e faturamento de R$ 12 bilhões até o fim do ano.
Negócios
O Simmmeb, sindicato que representa as indústrias metalúrgicas, mecânicas e do material elétrico da região, promoveu segunda-feira em Pomerode um encontro de negócios. A programação teve duas palestras, que abordaram eficiência em vendas e linhas de crédito do BRDE voltadas ao segmento.
Rombo
A recuperação judicial da Odebrecht superou (em muito) o recorde de dívidas envolvidas nesse tipo de processo, que até então pertencia à Oi. O rombo na construtora, pivô de um dos maiores escândalos de corrupção da história brasileira, chega a R$ 98,6 bilhões. O da companhia telefônica, na época do deferimento da RJ, em 2016, somava R$ 64 bilhões.
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Análise (1)
O Brasil enfrenta a recuperação econômica mais lenta da história e os grandes investimentos de longo prazo, que podem ajudar a melhorar esse cenário, só devem sair da gaveta após a aprovação da reforma da Previdência. A análise é de Paulo Bokel, responsável pelo relacionamento com investidores da ARX, em palestra promovida pela Patrimono Investimentos segunda-feira à noite, em Blumenau.
Análise (2)
Para Bokel, a chamada “potência fiscal” de R$ 913 bilhões, que consta em relatório em avaliação na Câmara dos Deputados, embora um pouco menor do que a projeção inicial do governo, é suficiente para diminuir a dívida pública no médio prazo. Ele reforçou, no entanto, a importância de Estados e municípios serem contemplados pela reforma.
Só simplifica
A proposta de reforma tributária que tramita em Brasília não deve diminuir o tamanho da carga de impostos, mas deve simplificar bastante o sistema. A avaliação é do gerente de política fiscal e tributária da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mário Sérgio Carraro Telles, em passagem pela Fiesc.