Nascida do Cetil, primeira empresa catarinense de informática, criada no final da década de 1960 em Blumenau, a GovBR fechou 2018 com faturamento de R$ 120 milhões, alta de 9% frente o ano anterior.

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Especializada em softwares para gestão pública municipal, a companhia está presente em 429 cidades de 11 estados. Em Santa Catarina, atende 32 municípios, totalizando 59 clientes entre autarquias, câmaras municipais e órgãos de prefeitura.

Para 2019, a expectativa é de novo avanço nas receitas, projetado em 15%.

Reforço na AMcom

A AMcom anunciou a criação de uma diretoria financeira e administrativa. A estrutura será liderada por Luiz Kretzer, que vem do Grupo Almeida Junior, empresa de shoppings onde atuou por 14 anos.

A nomeação faz parte da estratégia da empresa de desenvolvimento de tecnologia sob medida de dividir atividades que até então eram conduzidas pelo fundador da empresa, Marcelo Furtado.

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Em dezembro, a AMcom já havia comunicado a substituição de Furtado da presidência pela executiva Andréia Rengel.

Varejo

A rede varejista Koerich criou um laboratório próprio de inovação. A ideia é desenvolver novas tecnologias que melhorem a experiência de compra dos clientes.

Centro de Inovação

Uma comitiva de 26 pessoas, representantes de 20 empresas de diferentes setores, fez nesta quinta-feira uma visita às obras do Centro de Inovação de Blumenau. Além de conhecer o local, ouvirão do comitê de implantação os benefícios de lá se instalarem.

Um dos objetivos é atrair estruturas de pesquisa e desenvolvimento de empresas que, mediante pagamento de aluguel, ajudariam a custear as despesas de manutenção do prédio.

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SC Day

A Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) vai promover ainda neste ano um evento no seu escritório dos Estados Unidos para destacar o potencial da indústria de tecnologia do Estado. Deve se chamar SC Day ou algo parecido, segundo o presidente Daniel Leipnitz. Outra ação da entidade em nível internacional é buscar maior aproximação com o mercado de Portugal.

Ritmo mais lento

Acostumado nos últimos anos com expansão anual de dois dígitos, o setor catarinense de tecnologia deve diminuir de ritmo. Os dados oficiais ainda serão divulgados e Leipnitz prefere não arriscar uma previsão, mas ele aposta que o crescimento, desta vez, será menos expressivo. Ele observa que 2018 foi um ano difícil e de retomada.

Conversas

Uma nova aceleradora de startups negocia a vinda para Blumenau.