Fundada em 2011 com o nome do produto que lhe garantiu um prêmio nacional de design e a fez fazer sucesso no ramo da construção civil, a Ralo Linear adotou uma nova estratégia comercial e institucional e agora se chama Grupo Linear. A mudança ajuda a evitar confusão no mercado, já que outras empresas também produzem ralos lineares.
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A nova identidade foi apresentada nesta semana a parceiros e representantes em um evento que também marcou a inauguração da ampliação da sede da empresa em Blumenau. O espaço, agora com 2,2 mil metros quadrados, cresceu 30%.
Nesta nova etapa, o Grupo Linear também prepara novos lançamentos, alguns com foco em um público mais popular. Os ralos, aplicados principalmente em banheiros, mas também em cozinhas e piscinas, por exemplo, são projetados por uma equipe interna, enquanto a produção, com a devida supervisão, fica a cargo de indústrias parceiras.
De acordo com a diretora Regina Montandon, a empresa cresceu 50% em 2018.
No vermelho
Desde 2011, a BRF desembolsou quase US$ 480 milhões em aquisições feitas na Argentina. Todos os ativos, no entanto, foram repassados para outras companhias entre 7 de dezembro e 10 de janeiro. A diferença, no entanto, é o retorno negativo. As vendas resultaram em US$ 140,4 milhões, ou US$ 340 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão) a menos do que o investido.
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A crise no país vizinho e erros de gestão seriam as causas do rombo bilionário. As informações constam em reportagem publicada pelo Valor Econômico.
Produtividade
A Hemmer está trocando equipamentos na fábrica de Blumenau com vistas a ganhos de produção.
Energia (1)
A Engie (ex-Tractebel) recebeu aval da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para iniciar operações comerciais na Central Eólica Umburanas 21, que tem capacidade instalada de 22,5 MW, na Bahia. A autorização vale desde o dia 4 de janeiro.
Energia (2)
A multinacional Schneider Electric, que mantém uma unidade em Blumenau, anunciou a criação de um programa para identificar, promover e apoiar ações que contribuam com a sustentabilidade e a eficiência energético no futuro. A companhia pretende investir até 500 milhões de euros nos próximos em projetos de incubação, parcerias com empresários e fundos especializados.
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