Projetos somam um valor geral de vendas de R$ 620 milhões (Foto: Divulgação)
Maior construtora da América Latina, a MRV planeja lançar 3,5 mil novos apartamentos em uma única cidade catarinense até 2028. A praça escolhida é Blumenau, onde a empresa pretende mais do que dobrar o número de unidades já entregues – serão cerca de 1,7 mil até dezembro deste ano.
Nos planos da MRV estão oito novos empreendimentos nos próximos quatro anos, com apartamentos mais populares, que se enquadram no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
Os projetos contemplam os bairros Itoupava Central, Badenfurt, Velha Grande e Água Verde. Juntos, seis desses empreendimentos, já confirmados, somam um valor geral de vendas (VGV) estimado em R$ 620 milhões. Há ainda mais um em estudo no bairro Itoupava Norte e um último em fase de regularização.
Os aportes fazem de Blumenau um dos principais alvos de expansão da MRV em Santa Catarina, segundo o gestor executivo de vendas Gian Tagliari. Para ele, as características da economia local provocam uma alta demanda por imóveis.
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Com tamanhos distintos, esses empreendimentos terão de 288 (o menor) a 656 apartamentos (o maior). Somados, os novos residenciais no radar em Blumenau devem injetar R$ 12,8 milhões em contrapartidas e melhorias na infraestrutura pública, além de geraram 350 empregos diretos e indiretos por ano, segundo estimativas da construtora.
Em Santa Catarina, a MRV deve alcançar a marca de 12.772 unidades entregues até o final de 2024.
Quais as maiores empresas de SC
Confira a posição das companhias no ranking Valor 1000
11ª Bunge (agronegócio): R$ 81,7 bilhões (+3,8%). Era a 14ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
20ª BRF (alimentos e bebidas): R$ 53,6 bilhões (-0,4%). Era a 22ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
40ª WEG (mecânica): R$ 32,5 bilhões (+8,7%). Era a 41ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
64ª Aurora (alimentos e bebidas): R$ 20,1 bilhões (-1,4%). Manteve a mesma posição do ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
102ª Tupy (metalurgia e siderurgia): R$ 11,3 bilhões (+11,7%). Era a 111ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
114ª Engie (energia elétrica): R$ 10,7 bilhões (-9,7%). Era a 96ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
118ª Celesc (energia elétrica): R$ 10,7 bilhões (+5,1%). Era a 116ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
131ª Havan (comércio varejista): R$ 9,3 bilhões (-11,9%). Era a 108ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
143ª Cooperalfa (agronegócio): R$ 8,6 bilhões (+2,4%). Era a 142ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
172ª Grupo Koch (comércio varejista): R$ 7,2 bilhões (+18,4%). Era a 197ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
249ª Tigre (plásticos e borracha): R$ 4,9 bilhões (-16,7%). Era a 208ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
270ª Copercampos (agronegócio): R$ 4,4 bilhões (+2,7%). Manteve a mesma posição do ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
282ª Intelbras (eletroeletrônica): R$ 4,1 bilhões (-3%). Era a 272ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
338ª Copérdia (agronegócio): R$ 3,35 bilhões (-15,9%). Era a 288ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
352ª Angeloni (comércio varejista): R$ 3,2 bilhões (% não informado). Era a 396ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
357ª Giassi (comércio varejista): R$ 3,14 bilhões (+10,8%). Era a 378ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
362ª Mexichem Brasil (plásticos e borracha): R$ 3,04 bilhões (-17,2%). Era a 312ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
419ª Metal Group (metalurgia e siderurgia): R$ 2,56 bilhões (+5,5%). Era a 421ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
477ª Portobello (materiais de construção e acabamento): R$ 2,19 bilhões (-0,3%). Era a 458ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
493ª SCGás (petróleo e gás): R$ 2,1 bilhões (-18,1%). Era a 402ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
506ª Tuper (metalurgia e siderurgia): R$ 2,04 bilhões (-24,5%). Era a 388ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
517ª Vitru, dona da Uniasselvi (educação): R$ 1,96 bilhão (+49%). Era a 667ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
529ª Pamplona (alimentos e bebidas): R$ 1,92 bilhão (+0,4%). Era a 507ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
531ª Schulz (mecânica): R$ 1,92 bilhão (-8%). Era a 478ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
544ª Granja Faria (agronegócio): R$ 1,85 bilhão (+56,4%). Era a 719ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
589ª Krona (plásticos e borracha): R$ 1,65 bilhão (+10%). Era a 608ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
596ª Casan (água, saneamento e serviços ambientais): R$ 1,63 bilhão (+15,9%). Era a 638ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
631ª Guararapes Painéis (materiais de construção e acabamentos): R$ 1,46 bilhão (-8,7%). Era a 584ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
632ª Scherer (comércio varejista): R$ 1,46 bilhão (+15,8%). Era a 688ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgaçãol)
636ª Auriverde (agronegócio): R$ 1,44 bilhão (-2,3%). Era a 621ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgaçãol)
683ª Adami (papel e celulose): R$ 1,34 bilhão (-13,3%). Era a 596ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
718ª Gomes da Costa (alimentos e bebidas): R$ 1,27 bilhão (-1,1%). Era a 678ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
732ª Lunelli (indústria da moda): R$ 1,25 bilhão (+0,2%). Era a 690ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
752ª Coopercarga (logística e transportes): R$ 1,18 bilhão (-9,7%). Era a 777ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
763ª Copobras (plásticos e borracha): R$ 1,16 bilhão (-5,8%). Era a 695ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
769ª Portonave (transportes e logística): R$ 1,15 bilhão (+12,7%). Era a 801ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
774ª Cassol (comércio varejista): R$ 1,14 bilhão (-1%). Era a 735ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
819ª Multilog (transportes e logística): R$ 1,03 bilhão (+12,9%). Era a 862ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
821ª FG (empreendimentos imobiliários): R$ 1,03 bilhão (+44%). Era a 995ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
873ª Sker/Statkraft (energia elétrica): R$ 944,6 milhões (+9,6%). Era a 893ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
911ª Unifique (TI e Telecom): R$ 883,2 milhões (+30,2%). Não apareceu no ranking em 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
934ª Senior Sistemas (TI e Telecom): R$ 883,2 milhões (+16,3%). Era a 994ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
949ª EQS Engenharia (construção e engenharia): R$ 835,4 milhões (+7,6%). Era a 967ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
995ª Lojas Koerich (comércio varejista): R$ 740,6 milhões (+16,9%). Não apareceu no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)