A juíza Iraci Satomi Kuraoka Schiocchet, da 1ª Vara da Comarca de Pomerode, adiou a assembleia geral de credores que avaliaria o plano de recuperação judicial da têxtil Cativa, inicialmente marcada para o dia 19 deste mês. A decisão atendeu a um pedido da própria empresa, que pediu mais tempo para aderir a um programa nacional de parcelamento de dívidas federais.

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— O Grupo Cativa está se organizando tributariamente para poder participar desses programas de parcelamento — diz o administrador judicial da companhia, Pedro Cascaes Neto.

Uma nova data ainda será marcada. Segundo Cascaes Neto, a assembleia deve ocorrer em até 90 dias. 

O encontro é crucial para o futuro da Cativa, que recorreu à recuperação judicial no ano passado para renegociar dívidas acumuladas em R$ 120 milhões. Os credores irão avaliar se aceitam ou não as condições propostas pela empresa para quitar os débitos.

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