A poluição de córregos e ribeirões de Blumenau em áreas hoje cobertas pelo sistema de coleta e tratamento de esgoto diminuiu 87% de acordo com a BRK Ambiental, empresa que detém a concessão do serviço na cidade. O índice tem como base dados fornecidos pelo Senai, instituição que faz o monitoramento de 22 pontos de Blumenau. O trabalho começou em 2011, um ano após o início das obras pela concessionária.
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Na última amostra verificada pelo Senai, três dos 22 pontos tinham a qualidade da água ruim: um no ribeirão da Velha, um no ribeirão Jararaca (Vila Nova) e outro no córrego Ponte São Bento (Vorstadt). Em 12 pontos a qualidade era aceitável e em sete a amostra foi considerada boa.
Para encontrar o Índice de Qualidade da Água (IQA), o Senai considera alguns parâmetros como oxigênio dissolvido, turbidez e coliformes fecais. Nas primeiras medições, quando 10 pontos eram monitoradas, apenas uma amostra de água era considerada boa. As demais oscilavam entre péssimo e ruim.
Os dados podem se acompanhados pela população em bit.ly/brksenai.
Documentário
Para marcar os dois anos de atuação em Blumenau, a BRK Ambiental produziu um mini documentário que mostra a relação dos blumenauenses com o rio Itajaí-Açu. Traz depoimentos de gente como o ultramaratonista Daniel de Oliveira, que treina no principal curso d’água da região, e o ex-prefeito Felix Theiss, que fala sobre o início do plano de saneamento da cidade.
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O mini documentário será lançado na próxima sexta-feira, dia 3 de maio, no cinema do Shopping Park Europeu em evento para convidados. Na sequência ele será veiculado nos canais de divulgação da empresa.