O Hospital e Maternidade OASE, de Timbó, precisa da ajuda da comunidade para garantir a proteção dos profissionais de saúde que atuam na linha de frente do tratamento de pessoas com sintomas de infecção do coronavírus. Máscaras chamadas N95 ou PFF2 (bico de
pato), protetores faciais, macacões e máscaras cirúrgica são bem-vindas para garantir o funcionamento da instituição. Alguns desses itens são usados por indústrias que podem ajudar neste momento de crise.
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O estoque do hospital garante proteção para mais alguns dias. O problema é que preços aumentaram a níveis absurdos e não há garantia de entrega, já que a demanda é altíssima junto aos fabricantes.
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Segundo o diretor Richard Choseki, uma caixa com 50 máscaras que antes custava R$ 4 hoje está sendo vendida por R$ 180.
— Chegamos a receber cotações pedindo R$ 529 pela caixa — desabafa.
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O diretor da instituição espera que o poder público intervenha nos preços.
Ele ainda comenta que diminuiu o atendimento de casos gerais no hospital, mas aumentou significativamente os casos relacionados a queixas respiratórias. Por isso mesmo, aumentou a quantidade de máscaras e equipamentos de proteção usadas pelos profissionais.
As doações podem ser levadas à recepção do Hospital e Maternidade Oase. O telefone para informações é o 47 99608-5951 com o farmacêutico Guilherme Cantini.