A disrupção causada por plataformas digitais que reduzem o trabalho burocrático físico, como papeladas e estoques, ganhou fôlego com a pandemia. A automação de processos faz parte de uma transformação digital iniciada há alguns anos e que agora parece ser um caminho sem volta.
Continua depois da publicidade
Parte de uma mudança cultural nas organizações, a automação é o elo entre processos que levariam alguns dias para serem concluídos com a praticidade de gerenciadores digitais. Além de facilitar fluxos de trabalho, as plataformas online também contribuem na padronização de processos, no controle de desempenho e agilidade operacional.
Cerca de 46% dos líderes de tecnologia projetam um aumento de orçamento em automação para os próximos 12 meses, é o que aponta um estudo da KPMG. Ainda segundo este mesmo estudo, 27% dos gestores procuram manter regular os investimentos em transformação digital no futuro.
Considerada a era da Tecnologia da Informação, os anos noventa foram fundamentais para o despertar da transformação digital em diversos setores. O cenário que já era otimista, acelerou abruptamente com o início do lockdown em decorrência da pandemia de coronavírus em 2020, onde organizações precisaram fechar escritórios, adaptando o trabalho diário para as casas dos colaboradores.
Empresas que colocaram a automação como prioridade no planejamento estratégico, antes mesmo do isolamento, notaram resultados positivos, como mostra McKinsey Global Survey. A pesquisa identificou que 72% das organizações que identificaram como prioridade a automação conquistaram sucesso em suas iniciativas. Finanças, TI e atendimento ao cliente foram as áreas que ganharam destaque.
Continua depois da publicidade
Em 2017, cerca de 70% das empresas listadas na Fortune 500 contavam com times focados na área de transformação digital, atuando diretamente na experiência do consumidor. De acordo com a IDC (International Data Corporation), em 2022, pelo menos 45% das tarefas repetitivas realizadas nas empresas serão automatizadas, impulsionando a produtividade e a tomada de decisão.
Não apenas facilitando a organização administrativa interna, a automação também é parte da estratégia com o cliente, aliás, é ele o principal foco, sendo responsável por feedbacks, melhorias e compras. Pesquisas mostram que o Brasil é líder em aplicar interfaces de usuários baseadas em voz, estilo Alexa. Além disso, é o segundo mercado do mundo em número de bots de transações.
No Brasil, a mudança para o digital já abarca empresas tradicionais, que passam a aderir a transformação como parte estratégica de enfrentamento a novos concorrentes, mas também por conta das paralisações na cadeia de suprimento devido a COVID-19, como mostra o relatório ISG Provider Lens™ Intelligent Automation – Solutions and Services 2021.
Um exemplo de plataforma de automação é a brasileira Wepipe, que vislumbrou com otimismo este cenário. Atuando de forma 100% digital e baseada no método Kanban, ela ajuda empresas a padronizar e automatizar fluxos de trabalho. Segundo a empresa, a plataforma é capaz de tornar equipes até 10 vezes mais produtivas e diminuir os erros de fluxo e perda de dados em até 80%.
Continua depois da publicidade
Na Wepipe, que atende marcas como Sallve, Conta Azul e a área Marketing de Influência Be Lovers do NSC Lab, é possível implementar e acompanhar qualquer tipo de processo gerencial, desde comercial, venda, pós-venda, reembolso e recrutamento. Entre os diferenciais do software estão as integrações com mais de 3 mil ferramentas do mercado, como app de mensagens, calendário ou armazenamento em nuvem.
Criada pelos sócios Felipe Barelli e Bernardo Simonassi, a plataforma é mais do que uma ferramenta de CRM, a plataforma oferece interface que agiliza o trabalho das equipes; recursos essenciais para impulsionar as vendas e acompanhar resultados; painel de indicadores fácil de interpretar; e precificação simples em Real, sem preocupação com a variação de câmbio. Saiba mais sobre a Wepipe e sua tecnologia neste link.
A transformação digital, e a própria automação, fazem parte de um futuro cada vez mais conectado. Para os próximos anos, conforme aponta o estudo da McKinsey, as organizações devem compreender os processos mais críticos e incorporar e aplicar a automação, também precisam apostar em pessoas e em novas formas de se trabalhar e, por fim, incentivar a colaboração entre as funções, atingindo assim os objetivos traçados no plano estratégico.