E chegamos ao momento de escolher aqueles que governarão nosso Estado e nosso país. Tanto nas terras catarinenses quanto em âmbito nacional, nesse dia 30 de outubro temos o 2º turno das Eleições 2022. Agora, são apenas duas opções, entre as quais, nós eleitores escolheremos aqueles que entendemos estarem melhor alinhados aos nossos princípios e valores, pessoais, morais e de sentimentos para com a pátria e com o país que almejamos.

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As ideias e propostas estão ao alcance de todos, uma vez que, tanto a mídia, quanto as redes sociais, levam as informações e verdades, segregadas as muitas fake news, que hoje podem ter a veracidade confirmada facilmente. O alerta que faço aos leitores é para que as escolhas não estejam centradas na pessoa em si. Para bem governar é preciso uma equipe competente, dedicada e comprometida com o país, para levar a cabo os muitos desafios de uma gestão, estadual e nacional.

Entendo que nossas escolhas devem se pautar pelas propostas, pelos valores defendidos e, principalmente, pelo modelo de SC e de Brasil que queremos e esperamos. Temos de um lado aqueles que pensam e defendem um Estado grande, paquidérmico, com a premissa de ser ele, o estado, o gerador de emprego e renda. De outro lado, temos a defesa de Estado mínimo, com liberdade e as melhores condições para aqueles que geram emprego, renda e dignidade para a população.

Minha linha de governo ideal é o que interfere o mínimo nos negócios, com estrutura leve, que trabalha incansavelmente para proporcionar as melhores condições e o bom ambiente de negócios, com credibilidade aqui e perante o mundo.

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Em âmbito nacional, já conhecemos bem as duas linhas de governo dos dois postulantes à presidência da República, embora o atual seja em período menor que o seu opositor. Fatos e dados, conquistas e avanços dos dois modelos defendidos por eles, nos ajudam a fazer nossa escolha.

Outros aspectos são as ideias que vêm sendo apresentadas para os eleitores, entre as quais, destaco o controle da imprensa. Fico estarrecido por não ver um verdadeiro levante, forte e contundente, contra uma fala descabida desta nos tempos atuais. Não custa lembrar a frase de David Hume, dita em 1732: “É raro que a liberdade de qualquer tipo se perca de uma vez”, que continua valendo em nossos dias.

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Querer controlar a imprensa é um risco enorme de avançarmos para a perda de nosso bem mais precioso, nossa liberdade. Ao decidirmos o voto, tanto para governador quanto para presidente, faremos a escolha para qual o modelo de país para as futuras gerações, pelo menos, nos próximos quatro anos. É uma escolha que vai nos encaminhar para uma linha ou outra.

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Ficar neutro é a pior das opções, posto que, um dos dois será o escolhido, reforçando a importância de não deixarmos de irmos às urnas. Que Deus ilumine os eleitores para que, pelo bem de nosso Estado e de nosso país, façamos as melhores escolhas.

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