Chegamos ao tempo de festejos e celebrações de mais uma virada de ano, segundo o calendário gregoriano, que é baseado no sol para contagem dos anos, meses, semanas e dias. Ele tem como base as estações do ano. Foi criado na Europa em 1582, por iniciativa do papa Gregório XIII, tendo as reformas no calendário anterior, o juliano, sido criadas pelo astrônomo e filósofo italiano Luigi Giglio.

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Se pararmos para pensar, na realidade, para cada um de nós, o novo ano começa no dia em que comemoramos nosso aniversário, quando viemos ao mundo e onde inicia-se a contagem de cada novo ano em nossa vida. Porém, celebramos e nos confraternizamos com familiares e amigos, sempre na virada de um ano para o outro, segundo o referido calendário. Se não fosse assim, seria bem menos festivo, não é mesmo? Então, bora celebrar!

A virada de ano é um bom momento para refletirmos sobre o que se finda e renovar os votos, projetos, promessas e expectativas para o que se inicia. Sem falar nas muitas superstições populares. No site “pensador.com”, em texto de autor desconhecido, que inclui poema de Roberto Pompeu de Toledo e um trecho de Vilma Galvão, lemos: “Quem teve a ideia de cortar tempo em fatias, que deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí, entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra adiante vai ser diferente”.

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O mundo muda quando nós mudamos, e não se separa o ser humano das convicções pessoais, que permanecem vivas durante todo o tempo, então, a mudança precisa começar por nós mesmos. Parafraseando um amigo que já não está mais entre nós, o homem muda em três situações: quando está feliz, quando está amando e quando sofre uma profunda tristeza ou perda.

Fora isso e sem disciplina e determinação, as muitas promessas, sonhos e desejos que fazemos para nós mesmos na virada de ano, não passam de expectativas e promessas vans que, muito provavelmente, restarão frustradas. 2024 é ano bissexto, portanto, são 366 novas oportunidades para realizarmos sonhos, buscarmos vivenciar momentos marcantes de felicidade, cuidarmos de nós mesmos e celebrarmos as conquistas, em suma, para sermos felizes e tornarmos melhores os momentos que compartilhamos com o próximo.

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Uma bela canção para este período diz: “O tempo passa e com ele caminhamos sem parar, nossos passos pelo chão vão ficar”. E no tempo ficarão as “marcas do que se foi, os sonhos que vamos ter, como todo dia nasce novo em cada amanhecer”.

Desejo a todos um ano novo de boas conquistas, muitas alegrias e grandes realizações, advindas de garra e determinação, fundamentais para que sejam alcançadas. E que a cada novo dia tenhamos consciência para agradecer o dom da vida que recebemos.

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