No último domingo, dia 29 de outubro, celebramos o Dia Nacional do Livro. Os livros dão asas à imaginação, nos fazem viajar em pensamento e conhecer lugares, cenários e personagens. A data marca a fundação da biblioteca nacional, em 1810. Do poeta Castro Alves lemos: “Bendito o que semeia livros à mãos cheias e manda o povo pensar”.

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Circulou nas redes sociais a imagem de uma postagem atribuída ao presidente Lula, com os dizeres: “Um Brasil que ‘distrubui’ livros em lugar de armas”. Em sendo verídica, faltou uma revisão antes da postagem.

Uma boa leitura faz bem para a alma. Vem daí minha insistente defesa por uma boa alfabetização na idade certa, já que, quem lê bem, fala bem e escreve bem. Começo com Platão algumas citações acerca do valor dos livros: “O livro é um mestre que fala mas que não responde”. Acrescento, levam-nos a encontrar respostas para muitas de nossas dúvidas.

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Para Olavo Bilac, “Os livros não matam a fome, não suprimem a miséria, não acabam com as desigualdades e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas e fazem-nas sonhar”.

Jorge Luiz Borges escreveu: “Há aqueles que não podem imaginar o mundo sem pássaros, há aqueles que não podem imaginar o mundo sem água; ao que me refere, sou incapaz de imaginar o mundo sem livros”.

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Cora Coralina nos brinda com “o saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes”.

Humildade que é a mais inteligente das nossas virtudes. Acerca dela, Blaise Pascal afirmou: “ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar. Ninguém é tão sábio que não tenha nada a aprender”.

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Dia do Livro: “Uma boa leitura faz bem para a alma”

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