Para quem não esperava muita coisa boa do atual governo, nenhuma surpresa. Pelo contrário, o primeiro ano da atual gestão nacional, conseguiu ser ainda pior. Como escreveu-me um amigo: “Por favor, não deixe de se informar com fontes fidedignas e inteligentes, pois no ano que passou, entramos em rotas de pioras segundo todos os indicadores de uma sociedade saudável, que poderíamos ter! Se você percebeu algo de melhora no ano passado, não deixe de me reportar”.

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É uma lógica perversa essa de que o Estado existe para beneficiar alguns, ou o partido que está no poder. A nação precisa estar acima disso. Mas esperar essa leitura da esquerda, será em vão. A receita se repete em todos os países onde ela governa.

O inchaço da máquina pública, de modo a acomodar os que apoiaram, deu no que está dando, a necessidade de aumentar impostos, numa fome arrecadatória insaciável. E quando se pensa que não pode piorar, eis que alguns líderes desse mesmo grupo, defendem clara e abertamente a continuidade, e até o aumento, da gastança desenfreada.

É uma fórmula cujo resultado é amplamente conhecido, uma tragédia total, que afeta, principalmente, os mais pobres, justamente aquela que o partido jura defender e lutar pela melhoria da condição de vida. O “pobre vai voltar a andar de avião” foi mais uma das promessas ilusionistas, entre tantas que ficaram no discurso.

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É de lamentar que ainda existam eleitores, e gente esclarecida, que se deixam levar por falas como aquela. Prefiro continuar com o mantra de “acreditar em ações, não em palavras, porque falar custa bem menos que fazer”.

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