Sabe qual é a origem dessa uva? É uma casta vitivinífera de origem alemã que é capaz de produzir vinhos brancos secos, doces e espumantes de altíssima qualidade, e com poder de guarda muito maior que maioria das uvas brancas.
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Para mim, a característica mais marcante do Riesling é a sua mineralidade e um frescor que agrada muito. Leve e fácil de beber, com um toque de frutas cítricas.
O Riesling consegue se destacar pela sua façanha de entregar as características mais marcantes do terroir onde ele é cultivado. Ou seja, se o terroir não for bom é lógico que o Riesling vai ser dedo duro…
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As localidades mais famosas no cultivo desta casta são: na Alemanha – Mosel, Pfalz, Rheingau e Nahe. Na Alsácia, região situada no nordeste da França, na planície do rio Reno fazendo fronteira com a Alemanha e a Suíça.

Mas também podemos encontrar outros países que se destacam na produção de Riesling como: a Áustria, Nova Zelândia, Canadá e Austrália.
Vou citar aqui algumas características dessa uva em cada país onde ela é cultivada, assim podemos dar um norte na hora de escolher o Riesling que mais agrada o paladar:
Alemanha
São produzidos vinhos mais aromáticos, mais florais, minerais. Vinhos secos, que tendem a predominar um sabor mais intenso de mel e frutas.
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França (Alsácia)
Produz vinhos com uma graduação alcoólica mais alta, mais secos e encorpados.
Áustria
Produz um estilo mais seco também com uma graduação alcoólica mais alta, que pode chegar a 13vl. As melhores sub-regiões chamam-se Wachau, Kremstal e Kamptal.
Nova Zelândia
Apresenta intensidade de frutas, notas cítricas e extremamente refrescantes.
Canadá
Se destaca pelos melhores vinhos de gelo (eiswien ou icewine).
Austrália
Consegue um diferencial com seu clima mais quente e os vinhos possuem um aroma de lima, mel, torradas e querosene e isto sem passar por madeira alguma.
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Quem nunca experimentou um Riesling deveria se arriscar, garanto que a experiência será extremamente surpreendente e agradável. É dos vinhos de “alto nível”, talvez o melhor custo X benefício, ainda.
