Ao executar uma votação simulada, com duas urnas eletrônicas, o presidente do TRE, Ricardo Roesler, presentes vários juízes eleitorais, mostrou toda a segurança do processo. Durante uma hora e meia o processo de votação foi executado por dois eleitores. Um deles, o engenheiro Marcio Silveira Duarte, que vota no bairro Itacorobi, em Florianópolis, registrou reclamação no primeiro turno porque não votou para deputado estadual. Com as explicações minuciosas dadas pelos técnicos da Justiça Eleitoral, admitiu que houve falha sua na digitação, pela pressa no uso do teclado.

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Como tem ocorrido nos últimos anos, as urnas estão guardadas, com forte esquema de segurança, num galpão da Conab, ao lado do Ceasa, em São José. Quando os juízes, os convidados, os jornalistas e os eleitores chegaram, os servidores do TRE-SC faziam rigorosa fiscalização dos equipamentos usados na votação: urna eletrônica, aparelho para aferição da biometria e sistema elétrico.

Cada urna conta com nove lacres, todos eles assinados pelo juiz eleitoral. O titular da 12a Zona Eleitoral, juiz Alexandre Moraes da Rosa, revelou ter assinado 4,5 mil lacres só agora no segundo turno.

O resultado de cada seção eleitoral, depois de concluída a votação, é impresso em cinco vias. Este ano outra inovação está uso de todo o processo do QRcode, um código especial que permite acesso aos dados de cada seção pelos partidos e candidatos.

 

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