O secretário da Administração, coronel Jorge Tasca, revelou na noite desta segunda-feira (2) que as propostas do governo Moisés da Silva de reposição salarial na estrutura da segurança pública asseguram isonomia entre os policiais militares e os policiais civis.
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A última posição do governo foi apresentada nesta segunda-feira (2) em dois encontros no Centro Administrativo e prevê reajuste médio de 17,5%, pagáveis em quatro parcelas anuais em março de 2020, setembro de 2021, janeiro e setembro de 2022. A última parcela de setembro de 2022 terá o pagamento de 50% antecipado para setembro de 2021.
O secretário lamentou que na ultima proposta da Aprasc surgiram novos itens na pauta, o que torna difícil um acordo salarial. Esclareceu, ainda, que a questão dos novos Planos de Carreira dos Militares e dos Civis fica para outra ocasião. E que assumiu compromisso com a Aprasc de constituição de um grupo de trabalho, após a definição da questão salarial, para tratar exclusivamente da carreira.
O secretário confirmou que o prazo final para decisão sobre a reposição salarial será no fim do expediente de quarta-feira (4), quando as entidades enviarão as respostas.
– O governo chegou no limite financeiro. A proposta é considerada razoável, considerando a situação fiscal, com déficit este ano de 1,4 bilhões de reais.
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