Presidentes e diretores de oito entidades de Policiais e Bombeiros Militares de Santa Catarina estiveram reunidos nesta segunda-feira (20), em Florianópolis, para avaliar o andamento de suas aspirações junto ao governo Carlos Moisés da Silva.
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O prazo concedido no ano passado pela atual gestão terminou sem que os militares tivessem alguma decisão ou notícia sobre a reposição de 40%, o total das perdas nos últimos seis anos, segundo alegam.
Nota veiculada após a reunião menciona a existência de "descontentamento que já impera nos quartéis", em função das negativas e enrolações governamentais.
Prossegue: "Pressionados por seus associados, os diretores buscam uma solução para a defasagem salarial, que já supera os 40% desde a última reposição negociada em 2013. Enquanto aguardam a posição prometida pela Secretaria de Estado da Administração para meados de janeiro, as associações acordaram em solicitar novas audiências com os Comandantes-gerais PM e BM, a fim de reportar como os Praças e Oficiais, da Ativa e da Reserva, vêm sentindo os efeitos da falta de resposta do Governo sobre a reposição inflacionária."
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