Deputados do PMDB deram o troco no PSD, rejeitando na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa a Medida Provisória 218, que incorporou as sobras dos Poderes nas despesas da saúde, em 2017, para cumprir a exigência dos 14% da Constituição.

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Com a decisão, as contas de Raimundo Colombo do ano passado não fecharão. Segundo os deputados ele poderá ficar inelegível.


A alegação é de que as sobras dos Poderes eram destinadas para as cirurgias eletivas e para os hospitais filantrópicos. O relator pela revogação da MP foi o deputado Neodi Saretta do PT, com aprovação unânime da Comissão.