Manifestações a favor da Lava-Jato e pela prisão dos condenados pela Justiça em segunda instância aconteceram em Florianópolis, cidades catarinenses e várias capitais brasileiras. Iniciativa do "Movimento Vem Pra Rua", marcou também o primeiro ano de prisão do ex-presidente Lula, que continua cumprindo pena na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, pelos crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
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Nos eventos realizados em São Paulo e Rio, um personagem novo na vida pública ganhou destaque: o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Explicável: líderes de uma oposição jurássica, radical e mal educada partiram sobre o principal ministro de Bolsonaro com investidas virulentas, dignas de mais um circo na Câmara. Tomaram as primeiras filas, não respeitaram Paulo Guedes e tentaram desestabilizá-lo.
O resultado, previsível, foi mais desmoralização para estes parlamentares que, mesmo com direito de fazer oposição, continuam apostando no "quando pior melhor". Destruíram a economia e provocaram esta tragédia do desemprego de 13 milhões e agora não querem a reconstrução, por razões ideológicas e partidárias. Transformaram Guedes em herói nacional.
As manifestações tiveram, também, petistas e aliados em defesa do ex-presidente Lula, que hoje entra no segundo ano de presidiário em Curitiba. Adotando a mesma cantilena de anos atrás, repetem discurso que há muito não encontra eco na sociedade brasileira.
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Estas tentativas suicidas e infrutíferas de enganação política, de que Lula é um perseguido político, não engana mais ninguém, como tem enfatizado seu ex-ministro, Ciro Gomes.
Enquanto o PT e seus puxadinhos não fizerem uma autocrítica, corre o risco de afundar ainda mais no contexto nacional.