Industrial Carlos Victor Ohl (Cassava e Bovenau, de Rio do Sul) externou grande apreensão com a situação atual do Brasil, criticando a desconexão entre a classe política e a população, o governo e o país real.
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Disse: “É preciso acabar com a obesidade do Estado brasileiro. Nossos representantes não tem coragem de fazer o que é necessário. E colocam em risco a estabilidade da Nação.”
Veja também: Governador prevê que vai faltar dinheiro para aposentados em 2019
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Nova moeda
O deputado Esperidião Amin (PP) aprovou o pronunciamento do presidente Temer sobre a greve dos caminhoneiros, mas criticou os reajustes diários do diesel e gasolina. Disse: “O governo enganou, e na previsibilidade enganou muito. Não podia deixar a logística sujeita ao dólar, aos humores do Trump e dos Emirados. Era preciso ter criado um colchão nos reajustes dos preços dos combustíveis para evitar aumentos diários”.
Energia
Presidente da Celesc, Cleverson Sievert comemorou durante palestra na Fiesc a conquista de 3 milhões de unidades consumidoras. A estatal fundada em 1955 atingiu um milhão de consumidores em 1989 e dois milhões em 2004. A Celesc vive hoje uma boa fase, mais profissional, mais transparente. E sem escândalos.
Manifestações
1.“Um acordo entre o governo e caminhoneiros impedirá a derrocada do sistema produtivo, evitando a falência das famílias rurais e a ruína das agroindústrias da carne”. (José Pedroso, presidente da Faesc);
2. “A atual paralisação é mais um duro golpe na competitividade das empresas e motivo de maior encolhimento da arrecadação tributária.”Jonny Zulauf;
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3. “O país vive um momento de verdadeiro caos social. Não é o momento de o governo fazer barganha com reoneração da folha de pagamentos”. (Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio).
Previdência
Ao criticar a atual Constituição, que garante muito mais direitos do que deveres, o governador Eduardo Moreira, que foi constituinte, alertou que poderá faltar dinheiro para os aposentados em 2019. A previdência estadual teve um déficit de R$ 4 bilhões, para atender 60 mil inativos. É mais do que o investido na saúde e na segurança pública. Revelou que o Estado tem mais aposentados que servidores na ativa.