Uma nova reunião entre autoridades estaduais e os dirigentes das entidades dos policiais militares está marcada para esta terça-feira (4), às 14h, no Centro Administrativo. Entre os temas em debate a proposta de reposição salarial de 12,50%, feita pelo governo de Santa Catarina, para pagamento em três parcelas em 2020, 2021 e 2022. A Aprasc continua com posição contrária a este reajuste, enfatizando que as perdas são de 37%.   

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Na última reunião, o grupo gestor apresentou, entre as principais propostas, a incorporação do Iresa, que é uma indenização para quem está na ativa; a garantia de que os militares não terão prejuízos com as novas alíquotas da Proteção Social e, 12,5% de reposição, no período de 2016 a 2018.

Por meio de nota, o presidente da Aprasc, João Carlos Pawlick, se posicionou sobre o encontro desta terça-feira: "A Aprasc pretende lutar pela incorporação imediata da Iresa e por um índice melhor, incluindo 2019. Vamos lutar até o fim para melhorar as propostas. Mas tudo será decidido em assembleia geral com os praças."