Uma nova rodada de negociações entre o governo e os policiais militares, civis e servidores do Instituto Geral de Perícias vai ser realizada na próxima segunda-feira, 2 de março.
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A hipótese de acordo está agora na dependência das reivindicações da Associação dos Praças de Santa Catarina, o que representa o maior grupo de funcionários. Na assembleia extraordinária da última quinta-feira (27), com cerca de 1.500 participantes, a decisão unanime foi de rejeição da proposta governamental.
Militares e bombeiros consideraram inaceitável os 17,5% de reposição das perdas contidos na última proposta. Consideram que o índice ideal seria de 20% para repor os 37% dos últimos seis anos sem qualquer reajuste. A rejeição da proposta já havia sido decidida pela Diretoria da Aprasc.
O secretário da Administração, Jorge Tasca, informou após a última rodada que o governo estadual tinha chegado no limite financeiro e que examina as hipóteses de reajuste com responsabilidade fiscal.
A conferir agora a nova negociação, pois as tabelas de reposição propostas tem índices variáveis. As entidades dos oficiais da PM catarinense haviam considerado a última proposta mais palatável, mas ainda não deram resposta oficial.
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