Luciano Hang denuncia esquerdismo e anuncia novos investimentos no Brasil

Espalham-se nas redes sociais os mais diferentes comentários sobre a proclamação enfática feita pelo empresário Luciano Hang durante a coletiva desta manhã cidade de Brusque.

Uns defendendo sua candidatura ao governo, outros que deveria postular vaga no Senado, um terceiro grupo aplaudindo a coragem de vir a público para pedir mudanças profundas no Brasil pela força do voto e da participação.

Esquerdas raivosas, sem nenhum espírito democrático, chegaram a sustentar que o vitorioso empresário estava querendo um mandato para se proteger do instituto do foro privilegiado.

Durante a entrevista, Luciano Hang exibiu uma Certidão Negativa do Tribunal Regional Federal de Porto Alegre, atestando que contra ele não há qualquer condenação pela Justiça Federal em processos por alegada sonegação fiscal. “Foi absolvido em todas as ações”, enfatizou para destacar que tem uma banca de advogados para defender a empresa e que a legislação tributária brasileira é exageradamente burocrática, complicada e que gera diversas interpretações.

A coletiva gerou uma certa frustração, uma vez que estava sendo anunciada uma bomba política e Hang preferiu dar um tempo antes de tomar uma posição sobre candidaturas ou filiação a partidos.

Dois fatos a destacar. Primeiro, Luciano Hang, como fazem merecidamente empresários e trabalhadores vitoriosos poderia estar tranquilamente desfrutando deste maravilhoso verão no litoral catarinense neste inicio de ano. Ficou trabalhando durante a semana com sua equipe, cuidando dos negócios da empresa e preparando a palestra de 50 minutos que proferiu antes da coletiva, na presença dos colaboradores e dos jornalistas.

E, segundo, fez um diagnóstico real sobre a crise brasileira, a inversão de valores, a ação dos maus políticos, os demagogos que enganam a população e botou a cara para bater. Disse verdades que as esquerdas não querem ouvir, especialmente, aquelas que provocaram o maior desastre econômico da historia do Brasil. E agora querem impedir que as reformas sejam aprovadas para a recuperação da economia.

Ele também deixou claro ao falar de conversas que teve há mais de 10 anos no Panamá com empresários venezuelanos que previam a derrotada do regime chavista, o monumental desastre do bolivarianismo e a miséria que toma conta de um país rico em petróleo. Investidores que se transferiram para o Panamá e outros países para viabilizarem seus negócios. Os que ficaram foram estatizados ou destruídos pelos governos de Chaves e Maduro.

Reiterou com proclamação que continuará expandindo os negócios de sua empresa. Mas se, por acaso, vierem governos socialistas de esquerda, poderá tomar novo rumo.

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