Quem quiser conferir as críticas pesadas contra esquerdismo nas universidades públicas que confira na UFSC a programação  do VI Congresso Sulbrasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Lá constam em destaque: “Hormonização para trans e travestis, LGBTfobia e saúde, Gênero em Debate, Aborto e atenção primária”. Sem contrapontos. Iniciativa da Associação Catarinense de Medicina de Família e Comunidade. Tudo com dinheiro público. E milhares de pobres esperando há meses e anos por exames e cirurgias.

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Denominação

A programação oficial do VI Congresso Sulbrasileiro de Medicina de Família e Comunidade informa que as atividades principais acontecem no “Auditório Marielle Franco” do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, no coração do “campus” da Trindade. O local atende pelo nome oficial de Auditório Garapuvu. Os organizadores mudaram o nome com a conivência da Reitoria (foto).

Contraponto

A Sociedade Brasileira e a Associação Catarinense de Medicina de Família e Comunidade informam que o 6º Congresso Sul-brasileiro realizado em Florianópolis foi financiado majoritariamente com recursos de inscrições, com pagamento de aluguel pelo Centro de Cultura da UFSC e isenção de 254 estudantes inscritos. A locação do stand da Secretaria de Estado da Saúde configurou apoio financeiro via convênio com a Associação Catarinense de Medicina. A mudança do nome do auditório para Marielle Franco ocorreu por afinidade ao tema.

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