Cinco de novembro é uma data histórica para a comunicação em Santa Catarina. Há 40 anos entrava no ar o Jornal do Almoço, da TV Catarinense, atual NSCTV. Inovou com várias iniciativas, a começar pela equipe de repórteres e apresentadores. Revelou novos profissionais, que fizeram e continuam fazendo grande sucesso na imprensa.
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Entre todos os que estrearam naquele distante 1979, o único que permaneceu durante estas quatro décadas, trabalhando todos os dias, de segunda a sábado, é o jornalista Cacau Menezes.
Ele também integrou o grupo no lançamento do Diário Catarinense, em 1988 e com ele continuou durante os 31 anos de funcionamento como publicação diária. E permanece na Revista NSC com duas páginas.
No ano passado, Cacau Menezes completou 50 anos de efetiva atividade jornalística em Santa Catarina. Polêmico, mas trabalhador e talentoso, dedicado à família, consolidou a imagem de um profissional de grande atuação na imprensa catarinense em quase meio século.
Promotor de eventos durante a juventude, trouxe a Florianópolis os principais nomes da música popular brasileira e entrevistando personagens políticos e profissionais, criou uma das principais atrações do Carnaval: a Feijoada do Cacau.
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Amante das artes populares, incentivador dos esportes e das promoções culturais, há décadas incentiva todos os dias as principais atividades do calendário da capital e do Estado.
Na tragédia das enchentes de 1983 em Blumenau e no Vale do Itajaí, integrou a Cadeia da Solidariedade, a maior cobertura e o maior trabalho de prestação de serviços às vitimas das inundações, quando as emissoras da RBS deram plantão durante mais de quatro dias, suspendendo a programação da Rede Globo.
Neto, filho e pai de jornalistas, Cacau Menezes vem recebendo merecidos cumprimentos de um batalhão de admiradores.
É merecedor de todas as homenagens dos amigos e dos telespectadores, leitores e internautas. E tem o reconhecimento publico por esta trajetória singular na comunicação do Estado.
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Cacau integrou a primeira equipe do Jornal do Almoço e se destaca como o único que permanece até hoje.
É, portanto, primeiro e único.