O senador Álvaro Dias continua sua pregação pelo Brasil em defesa da “refundação da República”. Quer uma mudança radical no governo, na legislação, no sistema politico e, sobretudo, no combate à corrupção.

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O candidato do Podemos reuniu no “Encontro Suprapartidário” Esperidião Amin, Jorge Bornhausen, Dário Berger, Gelson Merisio, João Paulo Kleinübing, Geraldo Althoff, Fernando Coruja, Natalino Lazare, Paulinho Bornausen, Rogério Portanova, entre outros.

Discurso redondo, firme e claro, didático e com conteúdo, revelando domínio da realidade brasileira e indicando caminhos para tirar o país da grave crise.

Começou bem, condenando o massacre de 185 catarinenses pelo governo de Floriano Peixoto na Revolução Federalista. Disse mais:

“Corremos hoje o risco de repetição da tragédia histórica.”

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“Domingo, o desembargador ofendeu a lei. Substituiu a toga pela farda do PT. Anarquizou a Justiça e afrontou os tribunais superiores.”

“O Brasil é uma nação pródiga. Os brasileiros não fracassaram. O fracasso é dos governantes.”

“O povo precisa eleger um presidente com coragem para fazer as reformas.”

“Estamos em guerra. Em 10 anos, 324 mil jovens foram assassinados.”

“Estamos em guerra contra a corrupção, contra o crime organizado, contra a incompetência e contra a violência.”

“O Brasil precisa de menos Estado e mais sociedade. Valorizar quem produz e quem trabalha.”

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“Precisamos combater os privilégios das autoridades nos três poderes.”

“Fora presidencialismo de coalizão. É um sistema promíscuo, alimentado pelos chopins da República.”

“Onde eles estavam quando o Brasil era assaltado? Perguntem a cada um dos candidatos a presidente.”

“Este é o ano em que o Brasil vai se reencontrar com a verdade.”

 

Definiu

Geraldo Althoff, ex-senador do PFL, hoje no PSD, e médico, já fez sua opção em relação à eleição presidencial. Está fechado com o senador Álvaro Dias e compareceu no encontro suprapartidário da Capital.

Além das qualidades do presidenciável do Podemos, Althoff alegou: “Dois senadores foram exaustivamente investigados pelos governos do PT e pelos radicais de esquerda: Jorge Bornhausen e Álvaro Dias. E sobre eles não encontraram nada que os desabonasse”.

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