O Conselho Deliberativo da Fundação Celos decidiu, por 4 votos a 2, aplicar a alíquota máxima de 12% dos aposentados da Celesc a partir de março de 2018. Esta era a proposta da diretoria e conselho da Celesc, que terá de cobrir o rombo de metade dos R$ 350 milhões. Os inativos já pagam todos os meses 3,8% desde fevereiro de 2015, também por problemas de gestão. No próximo ano, o desconto será de 15,8%.

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Os  “iluminados”

Os rombos que se registraram na Fundação Celos são resultantes de investimentos duvidosos, feitos por sindicalistas de “cabeças iluminadas” que comandaram a instituição e fizeram negócios considerados suspeitos. Alguns foram punidos, outros respondem a processos. Como ocorreu em outros fundos de pensão, um esquerdismo irresponsável produziu “mau feitos” que serão agora cobertos pelos empregados aposentados. Uma vergonha!