Os catarinenses que se encontram neste fim de semana em São Petersburgo têm o privilégio de conhecer uma das mais lindas cidades da Rússia. Muito mais do que circular pela “Veneza do Norte”, poderão desfrutar de riquezas artísticas e culturais sem paralelo no resto do mundo.

Continua depois da publicidade

Um dos políticos mais conhecidos e prestigiados na Rússia, o falecido senador Luiz Henrique da Silveira, foi o único brasileiro convidado para as comemorações dos 300 anos de fundação da cidade, em 2003. 

 

Veja tudo sobre a Copa do Mundo na página Vai, Brasil

 

Continua depois da publicidade

Aos membros da comitiva costumava lembrar as maravilhas da cidade. E cobrava se todos tinham visitado o Museu Hermitage, uma das joias da coroa, o  famoso e histórico Teatro Marinski e o grandioso Palácio Peterhof. Além, claro, das famosas catedrais.

O Hermitage, fabuloso complexo artístico-cultural com 3 milhões de peças em todos os estilos, iniciado por Catarina, a Grande. É suntuoso e tem grande visibilidade, por situar-se às margens do Rio Neva. A Catarina II deve-se também a maravilha do Teatro Marinski, palco de estreia das principais obras de Tchaikovsky e de famosos compositores russos. Conta hoje com mais de 20 sopranos, 23 tenores, além de barítonos e baixos, incluindo celebridades no mundo da ópera.

O mais imponente e impactante de todos os extraordinários monumentos históricos de São Petersburgo, contudo, é o Peterhof, o Palácio de Verão de Pedro, o Grande, com esplêndidos jardins, cascatas, jardins, estátuas douradas e um conjunto de chafarizes, atração a parte, que funcionava pela gravidade. O “Versalhes Russo” fica na periferia.

A história da cristandade russa pode ser degustada pela Catedral de Santo Isaac, notável obra de arte e de engenharia por fora e por dentro. E pela Catedral do Sangue Derramado, singular nas cúpulas multicoloridas aceboladas, estilo bizantino, disputando com a Catedral de São Basílio, na Praça Vermelha, em Moscou, a mais deslumbrante.

Continua depois da publicidade

Na música, nas artes, no teatro e no cinema, a Rússia tem riqueza única pouco conhecida. A Copa está revelando este mundo desconhecido.

 

Leia outras publicações de Moacir Pereira

Direto da Rússia: veja as colunas de Cacau Menezes e de Roberto Alves