Sobre o lamentável episódio de violência ocorrido em Natal (RN) que provocou o assassinato da policial militar catarinense Caroline Plescht, de 32 anos, e o grave ferimento do marido dela, Marcos Paulo da Cruz, 43, recebi do pastor Rogério Souza esse texto que decidi publicar aqui na coluna.

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Penso que suas palavras falam por muitos dos que nos leem e com ele concordam: “Um triste episódio que nos deixa desolados. Mas devemos nos erguer e seguir em frente, unidos socialmente, emocionalmente e espiritualmente; seguir lutando uns pelos outros. Choro ao pensar na dor do marido, dos pais e da corporação, mas lamento que meu choro seja uma gota no oceano da hipocrisia estatal, que se embriaga nos lamentos das comoções sociais de alta popularidade, como se apenas os que estão na frente dos holofotes viram mártires da tirania da criminalidade urbana. Sigo chorando e lutando por essa classe tão sofrida, desvalorizada, mas altamente nobre e valente. Meus pêsames, não apenas à família, à corporação, mas sim, à toda sociedade, entorpecida pelos apelos de uma mídia de massa de baixa qualidade. Pr. Rogério Souza.”

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