Está, a cada dia, mais arriscado transitar pela Rua Capitão Romualdo de Barros, na Carvoeira, Florianópolis. Ela é uma das importantes vias de ligação e desafogamento do trânsito na região, além de acesso à UFSC e à Trindade. No início e fim do dia, coincidindo com as aulas da universidade, o trânsito é intenso, formando filas em toda a sua extensão.
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A retenção é ocasionada, além do excesso de veículos, pela dificuldade que ônibus e caminhões têm em passar pela rótula de acesso à UFSC (interligação com a Avenida Desembargador Vitor Lima). Inclusive os coletivos que acessam a universidade a partir da Trindade são obrigados a transitar na contramão.
São inúmeros pedestres que se deslocam pelas calçadas e ciclistas que transitam entre os veículos. Por outro lado, quando não existem filas, os veículos transitam em velocidade excessiva (não existe sinalização determinando a velocidade máxima). Vários acidentes ocorrem, quase diariamente, nessa via.
Inclusive, em 2016, no prédio onde mora o leitor Jorge Peres, um veículo caiu dentro do pátio e pegou fogo, causando a morte do ocupante e, por muito pouco, não incendiou o prédio. O prejuízo do condomínio foi de R$ 40 mil e até hoje os moradores aguardam uma decisão judicial.
Assim, a comunidade pede colocação de redutor de velocidade (lombada elevada com faixa para pedestre ou assemelhado) antes do acesso da Rua Capitão Romualdo de Barros com a Nilo Cordeiro Dutra, evitando assim o excesso de velocidade, a imprudência e os constantes acidentes.
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Existe uma lombada (já gasta) em frente ao antigo Bar do Iega, mas do ponto mais alto do morro até lá há um trecho bastante longo numa descida que convida à velocidade. Os moradores agradecem pela ajuda.