Enquanto a tela da NSC TV começa a mostrar o belíssimo trabalho Liberata, desenvolvido pelos repórteres Ângela Bastos e Edsoul, contando a história de uma jovem negra, escrava em terras catarinenses, uma ação cultural também traz a Florianópolis o tema do preconceito racial e a dor de ser negro no Brasil.
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Depois de passar por Blumenau, Jaraguá do Sul e Joinville, com a curadoria de Fabiana Lopes, o projeto do artista Sérgio Adriano H. chega em Florianópolis com a mostra Ruptura do Invísivel. O preconceito racial permeia a poética do artista que tem o corpo, a palavra, a fotografia e a história como ferramentas discursivas.
Sérgio incorpora um vocabulário político dentro do seu processo estético. Na próxima quarta e quinta-feira, 21 e 22, ele realizará uma exposição/ação na parte externa da Fundação Cultural Badesc e, na sexta, oferecerá o workshop Fotoperformance: imagem filosófica do corpo. Das 9h às 13h, Sérgio fomentará um diálogo entre fotografia, performance, corpo, imagem, representação e filosofia para análise. São apenas 20 vagas e as inscrições podem ser feitas diretamente na Fundação, na Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro de Florianópolis.
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