A nova taxa do lixo, prevista inicialmente para entrar em vigor em 1º de janeiro de 2019, só poderá ser colocada em prática a partir de 2020. O modelo, elaborado pelo Grupo Interinstitucional para a Gestão dos Resíduos Sólidos de Florianópolis (GIRS), propõe uma série de mudanças ao sistema que é aplicado pela prefeitura da Capital.
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Porém, o projeto de lei deveria ser encaminhado e aprovado pela Câmara de Vereadores até o dia 30 deste mês, respeitando o princípio da "noventena", o que torna o processo inviável. A informação foi confirmada à Ong FloripAmanhã pelo coordenador do GIRS, Hélio Leite.
O projeto prevê um incremento na arrecadação em até R$ 45 milhões para a administração pública, pois, atualmente, metade dos imóveis da cidade não paga. O sistema será mais justo a partir da criação da tarifa, medida proposta após dois anos da aprovação do projeto.
A ideia é que o contribuinte só pague se gerar lixo e que os imóveis (empresas) que mais produzem lixo contratem um serviço terceirizado (pode ser até mesmo a Comcap) para realizar a coleta e dar o destino final aos resíduos.
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