Por iniciativa do saudoso professor Sérgio Grando, quando prefeito de Florianópolis, teve início a subida do transporte coletivo aos morros da cidade. Em quase todos eles, o veículo utilizado era um micro-ônibus pela facilidade da subida em função das ruelas que foram abertas entre as casas, construídas sem um planejamento que pudesse ser seguido, e segundo uma desorganização que se ajeita até hoje dentro das possibilidades de cada comunidade.
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Passaram-se os meses, anos, e hoje a maior parte dessas linhas faz uso de carros grandes (não sei se é por uma questão econômica, para fazer menos viagens com mais passageiros). O fato é que as ruelas continuam exatamente como eram (salvo raras exceções) e tanto motoristas dos coletivos como dos veículos que circulam por essas ruelas passam aperto (na verdadeira acepção do termo) para cruzarem (quando não são dois ônibus, como acontece quase sempre na Serrinha). Será que não há como aumentar o número de viagens e diminuir o tamanho desses coletivos? Para o bem de todos e do trânsito em geral.