Segundo o leitor Sérgio Luiz Selbach, morador da Caieira do Ribeirão da Ilha, após a inauguração do novo Aeroporto Hercílio Luz, aumentou consideravelmente o número de motoristas visitantes, desorientados pelas placas de sinalização ou falta delas, que param seus veículos para obter informações na região do Ribeirão da Ilha.
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Assim como ainda não contemplaram melhor iluminação nos cruzamentos, também “esqueceram” de atualizar ou descomplicar as placas sobre os novos acessos. Além das placas antigas, danificadas ou retorcidas por abalroamentos, ventanias, outras mais atuais também se apresentam "confusas" mesmo.
Por exemplo, o cruzamento na outrora deserta Rodovia Açoriana com a Rua Jose Olímpio na Tapera tornou-se um espaço de perigosas "disputas" de quem tem prioridade no local (talvez uma simples rotatória resolvesse).

Principalmente durante a temporada de verão, o Sérgio conta que é parado várias vezes ao dia por motoristas de carros com placas do Paraguay, Uruguay e muitos da Argentina, com motoristas exaustos de tantas "voltas" dadas sem achar a direção correta. Mesmo com o uso do GPS, a situação não é resolvida a contento e muitas vezes eles precisam dar “voltas enormes” pela falta de atualização nos aplicativos.

O leitor aproveita para “suplicar” às autoridades de trânsito, um estudo para a diminuição do número de lombadas ao longo dos 21 quilômetros da Rodovia Baldicero Filomeno. Em caso de urgência, é difícil contar com a agilidade de Bombeiros, Polícia ou Samu, pois o tempo de deslocamento até o sinistro é triplicado pelo exagero das lombadas.
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Claro que nesse aspecto, haveria necessidade da compreensão e colaboração dos motoristas adequando-se à uma velocidade máxima que dê segurança aos pedestres e moradores no cruzamento das vias. Com o intuito de cooperar, o Sérgio agradece a divulgação do alerta e a atenção que puder ser dada ao pedido dele e dos moradores da região.