Na semana retrasada, publiquei aqui na coluna uma nota reproduzindo a reclamação da leitora Jordana Cagliari sobre o ritmo de trabalho das obras na Rodovia Antonio Amaro Vieira, no Itacorubi, Florianópolis.
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Tão logo a edição da Hora circulou, os responsáveis pelas obras foram para a rua e durante pouco menos que uma semana desenvolveram um ritmo tão intenso, que nem mesmo a chuva foi capaz de segurá-los, surpreendendo e emocionando a leitora e os demais moradores, muitos dos quais também se manifestaram agradecendo o empenho.
Passada aquela semana, recebo novo contato da leitora e lamentavelmente ela se expressa assim: “Caro Mário, infelizmente as obras voltaram ao seu ritmo ‘normal’. Parece que (talvez pelas fotos publicadas em tua coluna) identificaram a região da rua de onde vinham as reclamações e taparam os buracos somente naquele trecho. No início da rua continua piorando. Aqui mesmo, nesta semana, já tiveram que abrir novamente o asfalto para consertar alguma coisa tendo, inclusive, rompido com todos os cabos de TV, telefonia, etc. Enfim… a qualidade dos serviços voltou ao padrão costumeiro. Infelizmente”.
A pergunta que fica no ar é a mesma: “Por que tem que ser assim??!”.
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