O leitor Felipe Rodolfo de Souza me enviou a seguinte reclamação: “Amigo Mário, minha mãe mora na Costeira, próximo ao antigo Trevo da Seta, na Capital. Ao visitá-la nesse fim de semana, presenciei uma situação deveras desagradável. Vi pelo menos dois pontos em que pessoas atearam fogo em resíduos e, por consequência, no mato. Um dos focos era no início do morro e a outra fogueira estava no terreno de uma das casas próximo ao mangue da Escola Estadual Júlio da Costa Neves.
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O problema é que esse tipo de queimada não acontece de maneira esporádica, e sim quase diariamente no final da tarde. Pela fumaça que produz, o ar fica difícil respirar. Minha mãe, uma senhora já idosa, reclama de acentuados problemas respiratórios; as roupas do varal saem ‘defumadas’ ao secarem. Além de pedir conscientização para quem produz essas fogueiras, gostaria que tomassem mais cuidado, pois o fogo pode se alastrar para o matagal ou até mesmo alcançar uma das casas que ali naquela região, a maioria delas, casas de madeira”.