O leitor Paulo Bastos me envia uma mensagem tecendo comentários a cerca das obras no novo acesso ao aeroporto. E indaga: “caro Mário, há alguma justificativa técnica/racional/operacional, que fuja ao senso comum e que ampare a não liberação ao tráfego daquele trecho da rodovia já duplicado entre o trevo da Ressacada e a ponte recuperada? Posso estar enganado, mas aquele pedaço de via está apto a receber tráfego há um bom tempo sem a liberação.

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Com o novo trevo da Ressacada, inexplicavelmente, se acresce uma série de manobras, desvios, etc. Quando o lógico seria seguir reto na via duplicada e não liberada. As boas práticas devem ser inspiradoras. No aproveitamento do acostamento da Via Expressa (da BR-101 às pontes, e vice-e-versa), não se esperou findar toda a obra para liberar, mas sim, na medida da conclusão, ainda que faltando detalhes, se liberou, o que foi reconhecidamente salutar. Por que não liberar parcialmente o acesso ao aeroporto nos trechos concluídos?”. A coluna está aberta à resposta.